24.7.11

Da AG: números (sem venda de jogadores) CORR

3,097 100 euros, menos 10%.
Este seria um orçamento que eu aprovaria, basicamente por estas razões:
- confirma uma redução que me parece sensata, face aos tempos que vivemos;
- os vencimentos dos jogadores passam de 1 milhão, 520 mil previstos para a época que acabou para 1 milhão, 425; os vencimentos da equipa de Brito mantém-se iguais;
- surpreendente é o facto de o orçamento de base-zero não estar suportado (pela primeira na história do Rio Ave?) na 'venda de direitos desportivos de jogadores da formação', que habitualmente 'aguentam' o défice entre receitas e despesas; desta vez a previsão de receitas não inclui receitas extraordinárias, porque a autarquia vai aumentar a sua comparticipação (passa de 259 mil para 393 mil euros) e há um claro aumento dos direitos televisivos, que passam de 1 milhão e 550 mil para 1,8 milhões.
Ou seja, sobem a receitas e diminuem as despesas.  (a autarquia vai dar ao Rio Ave, entre futebol profissional, jovem e futsal, quase 800 mil euros);
Só posso aplaudir. CORRIJO a 30/7/11: a formulação atrás pode pressupor que estou a aplaudir o financiamento da Câmara ao Rio Ave. Nada disso. As minhas palavras têm a ver com o orçamento apresentado pela Direcção do Rio Ave.

PS - e assim se explica que o dinheiro (ou pelo menos uma parte) da venda de Júlio Alves vá para obras;